Bem me parecia que havia algo de errado neste texto de Francisco Jaime Quesado; era muito palavreado e pouco sumo.
Quem topou mesmo a figura foi o José da Porta da Loja, quando em 2012 leu uma crónica no i que era praticamente um copy-paste de uma outra publicada no Público em 2010. Em 2014 repete o sermão desta feita no Diário Económico. É obra! Das duas uma: o Sr. Quesado é um génio incompreendido que acredita piamente nas suas palavras e vai de nos metralhar com a mesma cassete, ou não sabe mais e toca de se auto-plagiar.
Este senhor andou por uma CCDR, faz parte de um grupo para a inovação e não sei mais o quê e parece que é um dos elegíveis para o IAPMEI. Sem mais comentários...
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