"(...) era capaz de não ser má ideia promover a constituição de um governo de união nacional, onde estivessem representados todos os partidos, integrado exclusivamente por presidentes de câmara. Seriamos, acredito, um povo muito mais feliz. E o país seria, seguramente, um lugar divertido, com muita animação e onde tudo constituiria motivo para uma festa. Fosse a colocação de uma máquina de multibanco numa aldeola ou a oferta de uma gaita de beiços para uma filarmónica qualquer."
Ide ler no Kruzes Canhoto que vale bem a pena.
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